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FAQ

FAQ

Como vender uma casa em Portugal?

Vender uma casa em Portugal envolve vários passos fundamentais que exigem uma preparação e documentação cuidadosas. Em primeiro lugar, terá de reunir todos os documentos necessários, incluindo a sua identificação (passaporte ou cartão de cidadão português), a Certidão de Registo Predial, a Caderneta Predial e um certificado de desempenho energético obrigatório. Se o seu imóvel foi construído depois de 1951, precisa também de uma Licença de Utilização e, para os imóveis construídos depois de 2004, é necessária uma Ficha Técnica da Habitação.

O processo de venda começa com a determinação do valor de mercado do seu imóvel através da pesquisa de imóveis semelhantes na sua área ou da obtenção de avaliações profissionais de várias fontes. Pode anunciar o seu imóvel em plataformas como a Vendemio, que oferece anúncios totalmente gratuitos tanto para vendedores particulares como para agentes imobiliários, permitindo-lhe manter o controlo total sobre o processo de venda e poupar nas comissões.

Depois de receber ofertas, negoceia as condições e assina um contrato-promessa (CPCV) com o comprador, exigindo normalmente um depósito de 10-30%. O passo final envolve a assinatura da Escritura num cartório notarial, onde precisará dos seus documentos de identificação, cópias do título de propriedade e assegurará que todas as dívidas pendentes estão saldadas. Durante todo este processo, é aconselhável trabalhar com um advogado português para tratar dos controlos legais e garantir que toda a documentação está em ordem.

Como encontrar casas para venda em Portugal?

Encontrar casas para venda em Portugal requer a utilização de plataformas online e a compreensão da estrutura do mercado local. Portugal depende fortemente de sites de listagem de propriedades em vez de um sistema centralizado de Serviço de Listagem Múltipla (MLS). A plataforma mais proeminente representa aproximadamente 60-70% do mercado, embora seja importante notar que estas plataformas podem, por vezes, apresentar informações desactualizadas ou listagens duplicadas.

Ao procurar propriedades, deve pesquisar diferentes regiões e tipos de propriedades com base no seu orçamento, preferências de localização e utilização pretendida. Considere factores como a proximidade de comodidades, ligações de transportes e se está à procura de propriedades urbanas ou rurais. É importante notar que as propriedades fora dos centros das cidades ou longe das zonas costeiras têm normalmente preços significativamente mais baixos do que as taxas médias do mercado.

Para uma pesquisa mais abrangente, considere a utilização da plataforma Vendemio, que permite que tanto os vendedores privados como os agentes imobiliários listem propriedades gratuitamente, dando-lhe potencialmente acesso a uma gama mais vasta de opções sem as pressões típicas das comissões. Além disso, tanto as agências como os proprietários privados listam propriedades, pelo que encontrará vários tipos de vendedores durante a sua pesquisa. Lembre-se de que não existe acesso público aos preços de venda históricos em Portugal, pelo que compreender as condições do mercado local e o preço do metro quadrado é crucial para tomar decisões informadas.

De que documentos necessito para comprar um imóvel em Portugal como estrangeiro?

Como estrangeiro a comprar uma propriedade em Portugal, vai precisar de vários documentos essenciais para concluir a sua compra. O requisito mais crítico é a obtenção de um NIF (Número de Identificação Fiscal), que é um número de identificação fiscal português necessário para todas as transacções financeiras. Este número de nove dígitos é emitido pela Autoridade Tributária Portuguesa e é necessário para abrir contas bancárias, assinar contratos e pagar impostos.

Também vai precisar do seu passaporte para efeitos de identificação e é altamente recomendável abrir uma conta bancária portuguesa para facilitar o processo de transação. Embora não seja obrigatório, ter uma conta bancária local facilita muito a realização de pagamentos, a instalação de serviços públicos e a gestão de despesas correntes. A maioria dos bancos exige o passaporte, o NIF, um comprovativo de morada e um comprovativo de rendimentos para abrir uma conta.

A documentação adicional inclui prova de fundos ou pré-aprovação de hipoteca se estiver a financiar a compra, e poderá ter de trabalhar com um representante fiscal se não for cidadão da UE. Também é aconselhável ter em mãos um registo criminal limpo, uma vez que este pode ser exigido para determinados pedidos de visto ou autorizações de residência. Durante todo o processo, é essencial trabalhar com um advogado português qualificado para verificar todos os requisitos de documentação e garantir o cumprimento dos regulamentos locais.

Quais são os principais impostos e taxas a pagar quando se compra um imóvel em Portugal?

A compra de um imóvel em Portugal envolve vários impostos e taxas que os compradores têm de suportar para além do preço de compra. O principal imposto sobre a transmissão de imóveis é o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões), que varia entre 0% e 8% para imóveis residenciais, dependendo do valor do imóvel e do uso pretendido. Para imóveis avaliados entre 621 501 euros e 1,12 milhões de euros, a taxa é de 6%, enquanto os imóveis acima de 1,12 milhões de euros são tributados a 7,5%.

Além disso, pagará o imposto de selo a uma taxa fixa de 0,8% do preço de compra, que deve ser paga antes de finalizar a venda. Os custos adicionais incluem taxas de registo predial (aproximadamente 250 euros), taxas notariais (que são legalmente regulamentadas e baseadas no preço do imóvel) e taxas legais que variam normalmente entre 1-2% do valor do imóvel. Estes honorários profissionais são essenciais para garantir a devida diligência e a conformidade legal durante toda a transação.

Após a compra, estará sujeito a impostos anuais sobre a propriedade, incluindo o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), que varia entre 0,3% e 0,5% para propriedades urbanas e 0,8% para propriedades rurais. Se o valor do seu imóvel for superior a 600.000 euros, pode também estar sujeito ao AIMI (imposto adicional sobre imóveis). É importante notar que a legislação recente permite que os municípios apliquem taxas de IMI mais elevadas aos imóveis devolutos ou abandonados, podendo aumentar os impostos até dez vezes em zonas de pressão urbanística.

Como funciona o processo de hipoteca para estrangeiros em Portugal?

O processo de hipoteca para estrangeiros em Portugal segue uma abordagem estruturada em seis passos: obter um orçamento de hipoteca, preencher formulários de candidatura, receber uma oferta formal de hipoteca, obter um relatório de avaliação da propriedade, organizar a conclusão e, finalmente, assinar as escrituras de propriedade e de hipoteca. Os compradores estrangeiros são normalmente confrontados com condições de empréstimo mais restritivas, com rácios de empréstimo/valor normalmente limitados a 60-80% para os não residentes, em comparação com até 90% para os residentes portugueses.

As taxas de juro em Portugal baseiam-se geralmente na Euribor mais um spread bancário de 1-2%, com taxas actuais que variam entre 3,3% ao ano para hipotecas de taxa variável. As hipotecas de taxa fixa estão disponíveis a 4-6% para prazos até cinco anos, embora os bancos cobrem um prémio por esta estabilidade. Os compradores estrangeiros devem contar com o pagamento de várias taxas, incluindo taxas de arranjo (1-2% do montante do empréstimo), taxas de administração, taxas de avaliação e custos de seguro.

O processo de candidatura requer uma extensa documentação, incluindo prova de rendimentos, extractos bancários, contratos de trabalho e detalhes da propriedade. Os corretores de hipotecas podem ajudar a navegar em vários bancos para garantir taxas competitivas, e ter um agente hipotecário experiente simplifica significativamente o processo. É importante prever uma entrada substancial de 20-40% do valor da propriedade, além de custos adicionais de impostos e taxas para além do montante da hipoteca.

O que é um contrato-promessa (CPCV) e qual a sua importância?

Um contrato-promessa, conhecido como CPCV (Contrato de Promessa de Compra e Venda) em Portugal, é um acordo juridicamente vinculativo entre o comprador e o vendedor que assegura o negócio imobiliário antes da assinatura da escritura final. Este contrato exige normalmente um depósito de 10-30% do preço de compra da propriedade e serve como garantia de que ambas as partes concluirão a transação.

O CPCV é crucial porque protege os interesses de ambas as partes com sanções específicas em caso de incumprimento do contrato. Se o comprador desistir do negócio, perde o seu depósito, enquanto que se o vendedor desistir, tem de devolver o dobro do valor do depósito ao comprador. Esta disposição proporciona uma proteção e um incentivo significativos para que ambas as partes honrem os seus compromissos.

No entanto, existem riscos associados aos contratos-promessa de que os compradores devem estar cientes. Nalguns casos, os vendedores podem entrar em falência, falecer ou desaparecer com o dinheiro do depósito antes de o negócio estar concluído. Além disso, se um comprador não conseguir obter financiamento hipotecário, pode não conseguir concluir a compra e arriscar-se a perder o seu depósito. Para mitigar estes riscos, é essencial incluir cláusulas de proteção no contrato, tais como cláusulas de contingência hipotecária, e garantir que o acordo é devidamente registado nos registos de propriedade do governo.

Quanto custa vender um imóvel em Portugal?

Os custos associados à venda de imóveis em Portugal variam consoante se recorra a serviços profissionais ou se trate da venda a título particular. Se optar por trabalhar com um agente imobiliário, as taxas de comissão típicas rondam os 5% mais IVA sobre o preço de venda.

Os custos legais e administrativos para os vendedores incluem os honorários notariais, que são legalmente regulados e baseados no preço da propriedade, e os honorários legais se optar por contratar um solicitador. As taxas de registo para a transferência de propriedade custam normalmente cerca de 250-500 euros. Também terá de obter documentação actualizada, como certificados energéticos (válidos por 10 anos) e certificados de registo de propriedade (válidos por 6 meses), que têm custos associados.

As implicações fiscais para os vendedores incluem o potencial imposto sobre as mais-valias sobre qualquer lucro da venda. Os residentes em Portugal pagam imposto sobre 50% das mais-valias à sua taxa de imposto sobre o rendimento (14,5-48%), enquanto os não residentes estão sujeitos a uma taxa fixa de 28% sobre as mais-valias. No entanto, pode beneficiar de isenções se reinvestir o produto da venda noutro imóvel em Portugal ou na UE no prazo de dois anos. É aconselhável consultar um profissional da área fiscal para conhecer as suas obrigações específicas e potenciais oportunidades de poupança.

O que devo procurar durante uma visita a um imóvel em Portugal?

Durante as visitas às propriedades em Portugal, é essencial efetuar inspecções minuciosas que vão para além do que as fotografias e as listagens online podem revelar. Comece por avaliar as condições estruturais da propriedade, incluindo paredes, tectos, canalizações e sistemas eléctricos, uma vez que a reparação destes problemas pode ser dispendiosa. Preste atenção a sinais de humidade, especialmente em propriedades mais antigas, e verifique se o isolamento e a ventilação são adequados.

Avalie a localização e a vizinhança do imóvel, visitando-o a diferentes horas do dia para avaliar os níveis de ruído, os padrões de tráfego e a atmosfera geral. Considere a proximidade de comodidades essenciais, tais como instalações de cuidados de saúde, escolas, transportes públicos, centros comerciais e restaurantes. Para propriedades de investimento, pesquise o potencial de aluguer da área e as tendências do mercado local.

Verifique se o imóvel possui todas as licenças e autorizações necessárias, nomeadamente a licença de utilização (para imóveis construídos depois de 1951) e os certificados energéticos. Verifique se os limites da propriedade coincidem com a documentação oficial e se não existem conflitos com os vizinhos. É também importante compreender as regras e taxas de condomínio, se aplicável, e solicitar informações sobre facturas recentes de serviços públicos para avaliar os custos correntes. A realização de uma inspeção profissional por um perito qualificado pode ajudar a identificar potenciais problemas que não sejam imediatamente visíveis.

Posso arrendar a minha propriedade em Portugal e quais são as implicações fiscais?

Sim, pode arrendar a sua propriedade em Portugal, mas existem obrigações fiscais e regulamentos específicos que deve seguir. Os rendimentos de rendas estão sujeitos à tributação portuguesa, sendo os residentes obrigados a declarar os rendimentos de rendas nas suas declarações fiscais anuais. Os não residentes estão sujeitos a uma taxa de imposto fixa de 28% sobre o rendimento bruto do arrendamento, enquanto os residentes pagam imposto à taxa marginal de imposto sobre o rendimento.

No entanto, pode deduzir certas despesas do seu rendimento de arrendamento para reduzir a sua carga fiscal. As deduções permitidas incluem normalmente as despesas de gestão do imóvel, as despesas de manutenção e reparação, os prémios de seguro, o imposto municipal sobre imóveis (IMI) e a depreciação de móveis e utensílios. É aconselhável manter registos detalhados de todas as despesas relacionadas com o seu imóvel arrendado para maximizar estas deduções.

Para aqueles que se qualificam para o programa de Residente Não Habitual (RNH) de Portugal, os rendimentos de arrendamento de propriedades portuguesas podem beneficiar de taxas de imposto reduzidas ou isenções até 10 anos. Além disso, deve cumprir os regulamentos locais relativos a propriedades de aluguer, incluindo a obtenção das licenças necessárias para alugueres de curta duração e garantir que a sua propriedade cumpre as normas de segurança e habitabilidade. Trabalhar com um contabilista ou consultor fiscal qualificado e familiarizado com a regulamentação portuguesa relativa ao arrendamento de imóveis é essencial para garantir o cumprimento e otimizar a sua posição fiscal.

Quanto tempo é necessário para comprar um imóvel em Portugal?

O prazo típico para a compra de um imóvel em Portugal varia entre 3 e 6 meses, desde a oferta inicial até à conclusão, embora possa variar significativamente em função do financiamento, das verificações legais e dos processos administrativos. Depois de identificar um imóvel e fazer uma oferta, o período de reserva dura normalmente 1-2 semanas, enquanto são efectuadas as verificações legais iniciais.

O contrato-promessa (CPCV) é normalmente assinado no prazo de 2 a 4 semanas após a reserva inicial, seguido de um período de 30 a 60 dias para a devida diligência, aprovação da hipoteca (se aplicável) e preparação da documentação final. Durante este período, o seu advogado efectuará verificações legais exaustivas, incluindo a verificação do registo de propriedade, certificados de liquidação de dívidas e confirmação de todas as licenças e autorizações.

Vários factores podem afetar o prazo, incluindo os processos de aprovação de hipotecas, que podem demorar 4 a 8 semanas, questões jurídicas complexas que requerem resolução e atrasos administrativos na obtenção dos certificados e documentação necessários. As propriedades com estruturas de propriedade complicadas, dívidas pendentes ou licenças em falta podem exigir mais tempo para serem resolvidas. Para acelerar o processo, certifique-se de que toda a sua documentação é preparada com antecedência, trabalhe com profissionais locais experientes e mantenha uma comunicação regular com todas as partes envolvidas na transação.

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